sexta-feira, 27 de setembro de 2013

DNA Econômico: Triste Realidade ??

DNA Econômico: Triste Realidade ??: Quatro anos atrás, o jornal colocou em sua capa uma foto da estátua do Cristo Redentor subindo como um foguete do Corcovado do Rio de Ja...

Triste Realidade ??



Quatro anos atrás, o jornal colocou em sua capa uma foto da estátua do Cristo Redentor subindo como um foguete do Corcovado do Rio de Janeiro, sob o título " O Brasil decola ".A economia, tendo estabilizado sob Fernando Henrique Cardoso, em meados da década de 1990, acelerou-se sob Luiz Inácio Lula da Silva no início de 2000. É quase tropeçou após o colapso do Lehman, em 2008 e em 2010 cresceu 7,5%, seu melhor desempenho em um quarto de século. Para aumentar a magia, o Brasil foi premiado tanto da Copa do Mundo de futebol do próximo ano e no verão Olimpíadas de 2016. Com a força de tudo isso, Lula convenceu os eleitores no mesmo ano para escolher como presidente sua protegida tecnocrática, Dilma Rousseff.


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Desenvolvimento da indústria automotiva brasileira




Por Bruno Borelli Furtado


O surgimento da indústria automotiva nacional

O primeiro automóvel a rodar em solo brasileiro foi um Peugeot importado da França pelo aviador Alberto Santos Dumont, isto ocorreu no longínquo ano 1893. Demorou 11 anos para a frota paulistana de automóveis atingisse 83 carros e até a primeira guerra mundial (1914-1918) o país somente importava carros montados. Enfim em 1919 surge a primeira montadora de automóveis no Brasil a Ford Motor Company, onde seu fundador Henry Ford proferiu a seguinte frase sobre o futuro desta nação “O automóvel está destinado a fazer do Brasil uma grande nação”. Montado o famoso modelo T, popularmente conhecido como Ford Bigode, em regime de CKD (CompletelyKnock-Down), ou seja, as peças do veículo eram todas importadas e ocorria somente a montagem na fabrica localizada no centro da cidade de São Paulo.
Atraídas pela riqueza que o café produzia na cidade de São Paulo, outras montadoras instalam suas fabricas neste estado, são elas General Motors (1925) a InternationalHarvester (1926), Fiat (1928). Com a grande depressão de 1929 e a segunda guerra mundial (1939-1945) a economia mundial entra em colapso retardando a expansão do setor.

Com a retomada econômica mundial a partir do fim da segunda guerra a importação de veículos e autopeças representava em torno de 15% das importações do Brasil superando, em valores, as importações de trigo e petróleo, isto levou o governo Getúlio Vargas (1950-1954) a adotar as primeiras medidas governamentais em favor do fomento a indústria automotiva nacional, primeiramente, proibindo a importação de autopeças com similar nacional, em seguimento, proíbe a importações de veículos completos. Vargas ainda viria a criar a Comissão Executiva de Material Automobilístico, mas com o seu suicídio, o processo de formação da indústria automotiva seria retardado, tomando novamente o ritmo inicial no governo Juscelino Kubitschek (1956-1961).


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